segunda-feira, 18 de julho de 2011

Partido dos Zé Ninguém


Zé ninguém abre a boca, come a foice, fecha os olhos e sonha acordado. Horas de sono não contadas , horas de sono não findadas ....Zé ninguém, não abaixa a cabeça, não teme, pq não tem o q perder, assim é mais fácil lutar, assim é mais fácil falar, mas assim não é tão fácil viver. Mas como já dizia um zé ninguém qualquer "nem só de pão viverá o homem". Certamente intencionou fazer uma homenagem ao zé ninguém q ama a cachaça, q descasca batata, q vai ver qm está na esquina, que amas as putas, q fala amém aos azarados, de  goza com o primeiro trago, que faz jus aos seus farrapos, Um beijo... Lhe ofereço um sutiã remendado, pq sei q não faz diferença no retrato,o corpo ainda é belo, anda depois de desmembrado. E sei q é bem amado cada dinheiro apostado em qualquer oferenda de boteco. Aqui quem diz é a filha Calçada do Mestre Boca de lobo.




A nós os Zé ninguém(s) do Brasil, ma poesia embebedada, de uma simples aprendiz de letras e palavras bipolarizadas.
Luana Joplin

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